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Alexandre Spengler

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Meu primeiro contato com Inteligência Artificial foi ainda na faculdade quando tive a oportunidade de fazer uma cadeira optativa sobre o assunto. Na época (2009 ou talvez 2010), eu lembro que tanto a aula, quanto os livros que eu li me faziam flutuar entre “isso aqui é muito Jetsons” (Black Mirror ainda não tinha sido lançado) quando você estudava a teoria da coisa, pra algum nível de depressão e descrença quando você de fato tentava colocar algo em prática. Ao meu ver, o que tinha de mais interessante e prático naquele momento eram algoritmos de recomendação e coisas nessa linha, que alimentavam sites de e-commerce principalmente.


A little over a year ago, I wrote about how to use customer feedback to make better product decisions and improve our product intuition as Product Managers. That article was the fundamental idea behind Birdie and still expresses well our core value proposition of centralizing a myriad of customer feedback sources and using Artificial Intelligence to easily extract insights over this data, to help Product Managers, Designers, CX Managers, etc. scale the process of uncovering…

“Software is eating the world.” The a16z’s famous quote from 2011 is still timely 12 years later, with the added idea that you need to build software products, not projects. And to build great software products, you need great product managers. That explains why product management is becoming increasingly strategic in organizations. Having a product management mindset requires not only cultural change to a product-centric culture, but also a clear understanding of what needs to be done, how…

As Product Managers, we make decisions every day. It’s the core of our job. We have many mental models, frameworks, processes, and tools to help us make better decisions, but in the end, no matter which technique we choose to use to make these decisions, what is fundamental are two things: 1. How we better understand objectives and context. 2. How we communicate decisions. Continue lendo no Medium.

Eu acho interessante como existem algumas dúvidas que por mais que o tempo passe, vira e mexe, elas acabam retornando. Seja porque, dado os meus aprendizados mais recentes, eu mesmo me questiono se o que acredito estar correto realmente está correto. Porque o contexto muda ou porque me vejo discutindo as mesmas dúvidas mas com pessoas diferentes, que eventualmente trazem novas perspectivas para a mesa. Uma dessas dúvidas é sobre a autonomia que Product Managers…

Minha carreira praticamente inteira, desde quando eu era desenvolvedor, foi criando produtos para outras empresas. Gosto bastante desse mercado, especialmente de produtos SaaS. Ao longo desses anos aprendi muita coisa sobre o mercado de B2B e também entendi a diferença de se fazer produto em cada etapa do ciclo de vida deste produto, ou mesmo de uma empresa, desde pré-PMF até produtos/empresas mais maduras. Parte desse conhecimento eu condensei no meu curso de Product Leadership…

Eu acredito que Gestão de Produtos, como disciplina, realmente pode fazer toda a diferença entre uma empresa ter sucesso ou não ter. Não por acaso, o mercado está sedento por boas pessoas de Produto. Dentre tantas coisas que nós, como PMs, podemos colaborar com as empresas que atuamos, tem uma em particular que eu vejo que é cada vez mais fundamental: foco.


Existem milhares de formas de se desenvolver um produto e certamente cada Product Manager tem o seu próprio processo de como fazer isso. Olhando de uma forma macro, minimamente, esse processo vai contar com dois grandes blocos, um de Discovery e outro de Delivery. Seja o que for que acontece nesses dois momentos, se você estiver fazendo a “coisa” certa, em algum ponto você vai ter que descobrir o que fazer no seu produto e depois entregar para o seu cliente o resultado dessa descoberta.


Esse talvez seja um dos artigos que eu estou a mais tempo postergando para escrever, junto com um artigo sobre como fazer bons 1on1s que logo devo colocar no papel também. O motivo dessa demora é que tanto sobre Tour of Duty, quanto sobre 1on1s, tem muito material na internet que toca nesses assuntos e eu sempre penso “será que precisa de mais um?”. Obviamente a conclusão que eu cheguei é que sim, precisa, então vamos lá!